Um início, mas não quer começo. Vem cheio de uma energia limpa, meio que cósmica. A tranquilidade as vezes pode ser aparente. Porque em toda conjugação existe sentimento.
Aí vai, aí vem. Um universo feito em retalhos por quatro mãos.
Da união de pedaços, de devaneios, da junção fio por fio dos desatinos e sentimentos. Do alinhavar e remendar os cacos da vida, nasce o enlace de dois irmãos, costurando com a linha do Equador ou com fios de amor os retalhos da existência, detalhando o que se vive, o que se deseja, se ilude. A poesia, a palavra dada, sem pretextos, só por serem livres.
Não tinha nada mais perfeito para descrever a união de quatro mãos, que irão tecer as palavras formada por retalhos!
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