Calou-se perdido...
Nada de palavras, nem ditas nem escritas...
O que houve? O que há?
Será que alguma vez tudo não vai mais?
Ou então aquilo mesmo era e nada além?
Mexa-se...
Segue aquele vento, passa pela fresta, evapora.
Faz desse instante tudo.
Não deixa coagular o gosto do beijo que quero beijar.
Está bem, está bem.
Que lindo!
ResponderExcluirMuitas vezes até o vento se cala para que possamos ouvir os sons do coração, sentir o amor pulsar nas veias, e que por essa fresta da janela, ele retorne com esse mesmo vento,trazendo o frescor da paz...belo poema...beijos na alma e um lindo final de semana.
ResponderExcluirwww.olivrodosdiasdois.blogspot.com
gosto daqui, muito.
ResponderExcluirTenha um feliz final de semana.
Maurizio
Calou-se perdido, sem noção e sem sentido
ResponderExcluirApenas pra entender e compreender o tempo a vida o amor o tudo, você...
Belíssimo o seu post.
Lindo texto.
ResponderExcluirExtremamente poético e rico em metáforas, muito bom.
Continue com o bom trabalho...serei seu seguidor.
beijos